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6 de janeiro de 2016
Com o reajuste médio de 50% em todo país, a energia elétrica foi a principal pressão no custo de vida dos brasileiros, em 2015, segundo a pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Segundo a pesquisa, a inflação acumulou alta de 8,52% de janeiro a outubro, sendo a maior desde 1996.
Segundo a última pesquisa Focus, a sondagem semanal feita pelo BC junto a instituições financeiras,
a previsão mais recente é que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA, a inflação oficial) termine o ano em 7,27%,
mas muitos economistas já apostam em algo em torno de 7,5% a 8%.
Os preços administrados (controlados pelo governo), que incluem tarifas de energia elétrica,
gás e combustível, entre outros, devem pressionar a inflação, com contribuição de 3,25 pontos percentuais.
Em 2014, o reajuste médio das tarifas de energia ficou em 17,06%. O resultado mais que compensou o recuo de 15,66% registrado em 2013.
Porém, desde então, o país passou a sofrer os efeitos da falta de chuvas e do consumo em alta.
Segundo o economista Fábio Romão: “Em 2016, a energia elétrica deve ficar perto de zero ou até ter deflação quando a bandeira migrar de vermelha para amarela”.
Já o economista Eduardo Velho, do INVX Global Partners, acredita que o cenário permanecerá difícil em 2016.
Entre as possíveis pressões, ele cita a alta do dólar,
que pode elevar ainda mais o custo da energia de Itaipu,
e o efeito do repasse da conta de luz por indústria e comércio
“A alta forte da inflação pode fazer com que setores antecipem reajustes e repassem custos.”.
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